Apenas mais um blog,igual a/e tão mau como tantos outros...Mas este é o meu!
Qualquer conspiração/opinião/transmissão aqui presente poderá ser pura ficção.
Não acreditem em tudo...
As opiniões e textos são praticamente todos meus, minha opinião, minha vida e só acredita quem quer!
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domingo, 16 de fevereiro de 2014

Garinas...

Qualquer semelhança entre o pragmatismo dos homens e as indefinições das mulheres exibido em horário nobre na SIC, e a vida real é pura coincidência, certo? 

Não faltam por aí, seguramente, pessoas mais conhecedoras do que eu do insondável universo feminino para poder dar uma opinião mais avalizada que a minha. 

Contudo, e para finalizar, apetecia-me apenas perguntar: 
Mas afinal, o que é que elas querem?? 






If I say I don't need anyone
I can say these things to you
'cause
I can turn on anyone
Just like I've turned on you
I've got a tongue like a razor
A sweet switchblade knife
And I can do you favors
But then you'll do whatever I like
Here I am
And you're a Rocket Queen
I might be a little young
But honey I ain't naive
Here I am
And you're a Rocket Queen oh yeah
I might be too much
But honey you're a bit obscene
I've seen everything imaginable
Pass before these eyes
I've had everything that's tangible
Honey you'd be surprised
I'm a sexual innuendo
In this burned out paradise
If you turn me on to anything
You better turn me on tonight
Here I am
And you're a Rocket Queen
I might be a little young
But honey I ain't naive
Here I am
And you're a Rocket Queen oh yeah
I might be too much
But honey you're a bit obscene
I see you standing
Standing on your own
It's such a lonely place for you
For you to be
If you need a shoulder
Or if you need a friend
I'll be here standing
Until the bitter end
No one needs the sorrow
No one needs the pain
I hate to see you
Walking out there
Out in the rain
So don't chastise me
Or think I, I mean you harm
Or those that take you
Leave you strung out
Much too far
Baby, yeah
Don't ever leave me
Say you'll always be there
All I ever wanted
Was for you
To know that I care

domingo, 26 de janeiro de 2014

Isto é bem mais dificil do que aquilo que parece!

-Filho, eu e a tua mãe decidimos fumar um charro contigo.
Carlos ficou a olhar para os pais, sem acreditar.
Eles estavam ali a dizer que após tantos anos a insistir em conselhos, castigos e até orações e promessas, resolveriam experimentar para ver o que afinal o filho tanto via num cigarro de haxixe.
O importante afinal, era mesmo a união da família.
Dez minutos depois os três estavam sentados no quarto do Carlos.
Terminaram de fumar. Carlos, que ainda não acreditava, recusara-se a fumar também.
Inventara uma desculpa qualquer mas a verdade é que alguém tinha de ficar careta para segurar o ambiente e as repercurssões.
- Não estou a sentir nada - reclamou a mãe.
- Calma, Anabela, demora um pouco - explicou o pai com ar de entendido. - Não é, Carlos?
- Tu estás bem, mãe?
- Estou óptima, quer dizer, estou normal. Normalíssima - respondeu a mãe, a rir.
- Eu também - disse o pai. - Aliás, nunca me senti tão normal em toda a minha vida.
- Mãe, qualquer coisa tens leite no frigorífico, ok?
- Engraçado... Anabela, há algo errado com as minhas orelhas?
- As tuas orelhas? - Anabela olhou curiosa para as orelhas do marido. - Não, por quê?
- Estou a senti-las maiores... - Ele apalpava as orelhas, intrigado.
- É normal, pai. É a trip.
- É normal as orelhas crescerem? - perguntou Joaquim, enquanto ia confirmar ao espelho do WC.
- Pois eu continuo normalíssima - observou a mãe, rindo-se do pai. - Eu e minhas orelhas.
- Há pessoas que simplesmente não tripam na primeira vez, mãe.
- Anabela! - gritou o marido de repente. - Anabela, vem aqui depressa!
Anabela correu assustada. Chegou ao WC e deu com o marido a observar-se atentamente ao espelho.
- Eu fui sempre assim, Anabela? Sempre?
- Assim como? - Ela não o compreendia. Carlos, atrás dela, muito menos.
- Como tu pudeste aturar esta barba horrorosa durante todos estes anos, Anabela, como??
- Não me venhas com essa, Joaquim. Eu sempre te disse que era o teu charme, e a tua barba... - respondeu Anabela, surpreendida.
- Pai... - Carlos começava-se a preocupar.
- As minhas preces foram ouvidas! - A mulher ria, enquanto voltava para o quarto.
- Acho que eu ficava melhor sem barba...
- Mãe, não deixes... - Carlos correu para o pé da mãe, assustado com o rumo que as coisas seguiam. - Isto é trip, mãe, isto é trip!...
- Então não te metas na trip do teu pai...- repreendeu a mãe, a olhar o Carlos, mas no fundo sem conseguir sequer parar de rir.
- Anabela, há quantos anos que tu não soltas o cabelo? - perguntou o marido de volta do WC, retirando de repente o elástico do cabelo da mulher.
- Eu?!! - Disse Anabela, surpresa, enquanto tentava impedir mas sem êxito. - Joaquim! Dá cá, depressa!
- Não achas que ela fica melhor assim, Carlos? Eu sempre lhe disse mas ela nunca ligou.
- Pai, eu acho que... será que..
- Carlos, tens aí alguma musiquita aí pra eu dançar com a tua mãe? O que é isto aqui?
- Hmmmm, Megadeth, pai. Acho que tu não vais gostar muito ...
- Tás a ver, Anabela? Precisamos de comprar uns CDs pra nós .
- Pai, mete um pouco destas gotas, é Visine, é bom...
- Joaquim... - disse a mulher, o tom da voz levemente lânguido e meloso, como há muito tempo ela não fazia. - A noite está ótima e quente... Bem que nós podiamos ir a um bailarico. Dizem que hoje é o Zé Café & Guida...
- Sabes que tiveste uma grande idéia, Anabela.
- Pai, não precisavas de entornar as gotas todas nos olhos. Mãe, tens a certeza que...
- Enquanto tu preparas as coisas vou tomar um banho, Joaquim - disse a mulher enquanto se dirigia ao WC. - Será que ainda sei dançar?...
- E porque é que nós não tomamos banho juntos? Sempre poupamos água...

(...)

Nessa noite eles voltaram para casa às quatro da manhã. Carlos ainda rebolava na cama, preocupado.
Não conseguira dormir e tão pouco conseguira estudar para um teste que teria no dia seguinte. Ouviu a porta a abrir e sentiu um alívio imenso. Os dois entraram tentando não fazer barulho - mas não conseguiram.
- Joaquim, ficas um pão sem barba...
- Aqui não, Anabela, vamos acordar o Carlos...
Carlos não conseguia sequer dormir. Não se lembrava de alguma vez se ter preocupado daquela maneira com os pais. Não deveria ter permitido, sabia até que não devia...
-E se tiverem realmente gostado? E se ficarem viciados, o que poderia acontecer?
Pensamentos dispersos ecoavam pela cabeça do Carlos...
O pai tinha tirado a barba depois de mais de 10 anos, ficara tão estranho, que ele nem conseguia olhar a direito para ele.
E se eles convidarem os amigos para fumar também, o que é que esses amigos vão achar disso?
E o trabalho do pai, não poderia sair prejudicado?
E a mãe então, nunca antes ele vira a mãe a rir tanto, parecia uma... uma deficiente mental, quase alucinada.
E se eles dessem muita bandeira e a polícia descobrisse? - a vergonha que seria...
Não podia fazer mal à saúde deles?
Não seria perigoso fumar e simplesmente sair por aí?
Por fim eles entraram no quarto deles. Carlos virou-se para o lado e fechou os olhos, tentando abstrair se, tinha de acordar cedo, mal dormiria...
Bom, talvez fosse só excitação, afinal a primeira vez dá sempre nisso .
Pai e mãe são muitos inexperientes para fumar haxixe.
Mas Carlos ainda ouviu a voz da mãe, pouco antes de fechar a porta: 

- Onde será que ele a guarda? 






" Estou cansado, pá
Cansado e parado por dentro
Sem vontade de escolher um rumo
Sem vontade de fugir
Sem vontade de ficar
Parei por dentro de mim
Olho à volta e desconheço o sítio
As pessoas, a fala, os movimentos
A tristeza perfilada por horários
Este odor miserável que nos envolve
Como se nada acontecesse
E tudo corresse nos eixos.
Estou cansado destes filhos da puta que vejo passar
Idiotas convencidos
Que um dia um voto lançou pela TV
E se acham a desempenhar uma tarefa magnífica.
Com requinte de filhos da puta
Sabem justificar a corrupção
O deserto das ideias
Os projectos avulso para coisa nenhuma
A sua gentil reforma e as regalias
Esses idiotas que se sentam frente-a-frente no ecrã
À hora do jantar para vomitar
O escabeche de um bolo de palavras sem sentido
Filhos da puta porque se eternizam
Se levam a sério
E nos esmigalham o crânio com as suas banalidades:
O sôtor, vai-me desculpar
O que eu quero é mandá-los cagar
Para um campo de refugiados qualquer
Vê-los de Marlboro entre os dedos a passear o esqueleto
Entre os esqueletos
Naquela mistura de cheiros e cólicas que sufoca
Apenas e só -- sufoca.

Estou cansado
Cansado da rotina
Desta mentira que é a vida
Servida respeitosamente
Com ferrete
Obediente
Obediente.

Estou cansado de viver neste mesmo pequeno país que devoram
Escudados pelas desculpas mais miseráveis
Este charco bafiento onde eles pastam
Gordos que engordam
Ricos que amealham sem parar
Idiotas que gritam
Paneleiros que se agitam de dedo no ar
Filhos da puta a dar a dar
Enquanto dá a teta da vaca do Estado
Nada sabem de história
Nada sabem porque nada lêem além
Da primeira página da Bola
O Notícias a correr
E o Expresso, porque sim!
Nada sabem das ideias do homem
Da democracia
Atenas e Roma
Os Tribunos e as portas abertas
E a ética e o diálogo que inventaram o governo do povo pelo povo
Apenas guardam o circo e amansam as feras
Dão de comer à família até à diarreia
Aceitam a absolvição
E lavam as manípulas na água benta da convivência sã
Desde que todos se sustentem na sustentação do sistema
Contratualizem (oh neologismo) o gado miúdo
Enfatizem o discurso da culpa alheia
Pela esquizofrenia politicamente correcta:
Quando gritam, até parece que se levam a sério
Mas ao fundo, na sacristia de São Bento
O guião escrito é seguido pelas sombras vigentes. 

Estou cansado
Cansado da rotina
Desta mentira que é a vida
Servida respeitosamente
Com ferrete
Obediente
Obediente.

Estou farto de abrir a porta de casa e nada estoirar como na televisão
Não era lá longe, era aqui mesmo
Barricadas, armas, pedradas, convulsão
Nada, não há nada
Os borregos, as ovelhas e os cabrões seguem no carreiro
Como se nada lhes tocasse -- e não toca
A não ser quando o cinto aperta
Mas em vez da guerra
Fazem contas para manter a fachada:
Ah carneirada, vossos mandantes conhecem-vos pela coragem e pela devoção na gritaria do futebol a três cores
Pelas vitórias morais de quem voa baixinho
E assume discursos inflamados sem tutano.

Estou cansado
Cansado da rotina
Desta mentira que é a vida
Servida respeitosamente
Com ferrete
Obediente
Obediente.

Estou cansado, pá
Sem arte, sem génio, cansado:
Aqui presente está a ementa e o somatório erróneo do desempenho de uma nação
Um abismo prometido
Camuflado por discursos panfletários:
Morte aos velhos!
Morte aos fracos!
Morte a quem exija decência na causa pública!
Morte a quem lhes chama filhos da puta!
- E essa mãe já morreu de sífilis à porta de um hospital.
Mataram os sonhos
Prenderam o luxo das ideias livres
Empanturraram a juventude de teclados para a felicidade
E as famílias de consumo & consumo
Até ao prometido AVC
Que resolve todas as prestações:
Quem casa com um banco vive divinamente feliz
E tem assistência no divórcio a uma taxa moderada pela putibor.
Estou cansado, pá
Da surdez e da surdina
Desta alegria por porra nenhuma
Medida pelo sorriso de vitória do idiota do lado
Quando te entala na fila e passa à frente
É a glória única de muita gente
Uma vida inteira...

Eleitos, cuidem da oratória..."

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Balanço(s)...

Devemos preferir o verdadeiro inferno a um falso paraíso... 

"Only the tame birds have a longing. The wild ones fly."

Daniel Gildenlöw



Primeiro blog do ano...inspiração redobrada. Apenas elementos soltos que todos juntos formarão um quase...
Segue a escrita....
É da natureza do ser humano ser algo limitado na sua capacidade de visão crítica de algumas coisas que não lhe são "queridas"... 
Talvez alguns de nós tenham esse discernimento mais desenvolvido do que outros, não faço a mínima ideia... 
O que eu sei é que sou muito bom a encontrar "defeitos" nas coisas e admito: isso costuma deixar-me aborrecido. 
Tenho quase a certeza absoluta de que quando eu for mais velho, vou ser um daqueles velhotes chatos e rezingão que vai reclamar de tudo. 

Geralmente os meus "fantasmas" pessoais costumavam-me atacar sem períodos certos desde há alguns anos. 
Mas este ultimo ano, um ano que poderia ser considerado "maléfico" e inclusive terrível para mim, e para os que ainda me rodeavam, acabou por ser um ano calmo e extremamente generoso no campo pessoal, mesmo que no campo profissional cada vez mais eu trema, o que já nem me assusta nada, o que depreendo que é apenas mais uma "conspiração" para me surpreender... 

Não tem existido "fantasmas"...e sei que aos poucos eles se vão. 
Perfeitamente normal...o passado rege também o futuro, é realmente este um ponto que eu creio que deveríamos seguir. 
Erros do passado ajudam no presente, mas não nos indicam o futuro... 

Anteriormente eu estranhava este tipo de coisa... coincidências chamam-lhes. 
Cepticismo...e eu era crente e praticante. 
Hoje, o que eu estranho é conseguir percebê-las "se as juntar aos poucos" como que para construir algo. Por outro lado, talvez eu esteja apenas a ser muito imaginativo como sempre creio ter sido e gosto de ser. 

Analisando de forma mais fria, devo estar apenas um pouco afectado pelas mudanças eminentes (e desejadas) à minha frente... 
Reconheço que algumas certamente não passam de meros efeitos colaterais das minhas iniciativas mas, na maioria, acho que são efeitos do próprio acaso. 

Alguns preferem chamar este tipo de coisa de "sina", "destino", "karma"... ou apenas meras coincidências mesmo. 
É sempre bom quando nos sentimos também algo de bom, ao cruzar o caminho de alguém... 

Quando desisti de lutar contra a maré e passei a deixar-me levar pelos efeitos deste tipo de coincidências, sem nenhuns planos prévios, as mudanças na minha vida começaram a acontecer em ritmo exponencial e gradual... até tentei pisar um pouco o travão para tentar situar-me, entender a situação, mas é sempre difícil perceber o que o futuro nos reserva para que possamos almejar, e controlar o que queremos na vida. 
Não sou diferente de ninguém, tenho planos e já fiz a minha cota parte neste mundo, mas ... anseia-se sempre por mais, e ainda bem! 

No campo profissional, esta teoria deu certo a tal ponto que até agora tenho dificuldades em acreditar faço certas coisas, o que me obriga a "segurar um pouco" a corda, como eu disse, para me tentar situar...e aguentar! 

Já pensei em jogar de novo, e arriscar, mas é difícil... 

É o que tenho feito desde de que concluí há algum tempo atrás, quando tive a "coragem" de me divorciar e até separar, que já não tinha mais nada a perder, via um quase total e absoluto fracasso com relação a alguns dos objectivos que tinha desde a infância, desiludido com tudo o que tentei construir, sentindo-me até desiludido em relação a tudo o que me fizeram, traído por alguns dos valores em que acreditava e sempre com o peso de que ao desfazer-me da minha "vida" podia estar a levar outras comigo para o ralo.
Tenho um filho no qual penso sempre, e é por ele que muitas vezes travo situações que me vão surgindo...
Mas pior será um dia sentir que o uso como "defesa pessoal" para cá não chegar ninguém... 


Abraçar as oportunidades às cegas sem saber no que isso iria dar... deu no que deu. 
Não me arrependo em nada... 
Até me sinto bem melhor...cada vez mais. 

Talvez não passe de um homem solitário que chegou a estar perdido num mundo frio, há algum tempo, conformado de que não havia nesse mundo, ninguém como eu e que isso não me tornava mais especial ... 
Talvez me viesse a tornar uma aberração...ou ainda venha. 
Talvez por isso eu, durante algum período de tempo tenha optado pela "solidão", mesmo que hoje sinta que reprimia algumas das minhas emoções, ao invés de lutar por outra "ilusão" no campo afectivo. 

Tratar uma mulher como mero objecto é o supra-sumo do que se pode apelidar de comportamento pobre. 
Quase todos os homens gostam de mulheres. 
É inevitável, faz parte da natureza masculina... 
Só que para isso, acho que temos de aprender a reconhecer o que cada uma tem de especial. 
Todas as mulheres têm seus encantos próprios, pessoais e únicos. 
Saber reconhecer e admirar esses encantos é saber desfrutar da verdadeira beleza de cada uma. 
Deixar que isso surja de forma natural, sem anseios de qualquer tipo é algo de bom... 

Hoje estou bem...quem me vai conhecendo percebe isso. 
Voltarei a reconhecer ainda mais encantos... 


Queria saber até onde posso ir
Queria conhecer os teus olhos e o teu sorrir
Aprender contigo aquilo que não sei
Perguntar como amigo o que nunca perguntei
E saber se existe amor entre nós
Não quero ser, não sou capaz
De ser mentira e aliás toda a verdade é que não sei até onde posso ir

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Prepotência...

Eu próprio creio ser arrogante, mas como o afirmo regularmente, está bem medida essa minha arrogância! Ainda assim consigo falar de forma civilizada com a maioria das pessoas,seja de forma virtual ou real...
E sem isso, a minha pseudo-humanidade nem sempre evolui: não há trocas de ideias, nem aprendizagem mútua. 
Estive a ler faz poucos dias, algo sobre alguns princípios religiosos de algumas religiões e li algo sobre os Hindus. 
Lá na Índia, é bastante usual uma pessoa sentir-se bem a falar sobre seus valores, explicar sobre as coisas que acredita, sobre seus princípios e eles, por sinal são muito curiosos quanto aos valores e princípios uns dos outros... princípios de cada um, respeitados, admirados e principalmente, compreendidos. 
Aqui, neste lado do mundo "virtual", o que normalmente mais vale é o individualismo, o orgulho próprio e outras coisas parecidas... 
Ao contrário da Índia, aqui o que mais conta é a aparência das coisas... a todo e qualquer custo. 
Deve ser uma forma de não se sentir tão ineficaz perante o facto de que "sozinhos", nada se pode fazer para de facto ser o que realmente se deseja. 
Assim, com pouco sentido, como que numa luta pela sobrevivência, apelamos para uma "agressividade" sem lógica, gratuita... muitas vezes para nos mostrar-mos... numa ânsia de pareceremos ser mais do que somos, porém, esse efeito é normalmente momentâneo e normalmente traz alguns efeitos contrários e muito mais avassaladores a longo prazo. 
Poderia ser conotada com a Ignorância, mas isso teria de ser tudo descrito de uma forma mais abrangente...
E sinceramente....não tenho muita vontade.
"And I'm holding on tight
To a world gone astray
As they charge me for years
I can no longer pay"





When The Crowds Are Gone.

I don't know where the years have gone

Memories can only last so long
Like faded photographs, forgotten songs
And the things I never knew
When the skin is thin, the heart shows through
Please believe me what I tell you is true

Where's the light, turn then on again
One more night to believe and then
Another note for my requiem
A memory to carry on
The story's over when the crowds are gone

All my friends have been crucified
They made life a long suicide true
Guess we never figured out the rules
But I'm still alive and my fingers feel
I'm gonna play on till the final reel's through
And read the credits from a different view

Where's the lights, turn them on again
One more night to believe and then
Another note for my requiem
A memory to carry on
The story's over when the crowds are gone

When the crowds are gone
And I'm all alone
Playing the saddest song
Now that the lights are gone
Turn them on again
One more time for me my friend
Turn them on again

I never wanted to know
Never wanted to see
I wasted my time till time wasted me
Never wanted to go
Always wanted to stay
Cause the persons I am are the parts that I play
So I plot and I plan
Hope and I scheme
To the lure of a night
Filled with unfinished dreams
And I'm holding on tight
To a world gone astray
As they charge me for years
I can no longer pay

And the lights
Turn them off my friend
And the ghosts
Well just let them in
Cause in the dark
It's easier to see