Apenas mais um blog,igual a/e tão mau como tantos outros...Mas este é o meu!
Qualquer conspiração/opinião/transmissão aqui presente poderá ser pura ficção.
Não acreditem em tudo...
As opiniões e textos são praticamente todos meus, minha opinião, minha vida e só acredita quem quer!

terça-feira, 27 de março de 2012

A vida é doce...


E então o mundo rodou
Ficaste e a noite veio
Para nos trazer a escuridão
E foi aí então
Que abri o meu coração
Por que afinal, nada é em vão!



Com a mesma falta de vergonha na cara eu procurava alento no
Seu último vestígio, no território, da sua presença
Impregnando tudo tudo que
Eu não posso, nem quero, deixar que me abandone
Não posso, nem quero, deixar que me abandone
Não posso, nem quero, deixar que me abandone não
Com a mesma falta de vergonha na cara eu procurava alento no
Seu último vestígio, no território, da sua presença
Impregnando tudo tudo que
Eu não posso, nem quero, deixar que me abandone
Não posso, nem quero, deixar que me abandone
Não posso, nem quero, deixar que me abandone não
São novamente quatro horas, eu ouço lixo no futuro
No presente que tritura, as sirenes que se atrasam
Pra salvar atropelados que morreram, que fugiam
Que nasciam, que perderam, que viveram tão depressa,
Tão depressa, tão depressa
São novamente quatro horas, eu ouço lixo no futuro
No presente que tritura, as sirenes que se atrasam
Pra salvar atropelados que morreram, que fugiam
Que nasciam, que perderam, que viveram depressa, depressa demais
A vida é doce, depressa demais.
A vida é doce, depressa demais.
A vida é doce, depressa demais.
E de repente o telefone toca e é você
Do outro lado me ligando, devolvendo minha insônia
Minhas bobagens, pra me lembrar que eu fui a coisa mais brega
Que pousou na tua sopa. Me perdoa daquela expressão pré-fabricada
De tédio, tão canastrona que nunca funcionou nem funciona
E de repente o telefone toca e é você
Do outro lado me ligando, devolvendo minha insônia
Minhas bobagens, pra me lembrar que eu fui a coisa mais brega
Que pousou na tua sopa. Me perdoa daquela expressão pré-fabricada
De tédio, tão canastrona que nunca funcionou nem funciona
Me perdoa,
Me perdoa, a vida é doce,
Me perdoa, me perdoa, me perdoa...
São novamente quatro horas, eu ouço lixo no futuro
No presente que tritura, as sirenes que se atrasam
Pra salvar atropelados que morreram, que fugiam
Que nasciam, que perderam, que viveram tão depressa,
Tão depressa,
São novamente quatro horas, eu ouço lixo no futuro
No presente que tritura, as sirenes que se atrasam
Pra salvar atropelados que morreram, que fugiam
Que nasciam, que perderam, que viveram depressa, depressa de mais
A vida é doce, depressa demais...
A vida é doce, depressa demais...
A vida é doce, depressa demais...
A vida é doce, depressa demais... 

segunda-feira, 5 de março de 2012

Ases pelos Ares


"O amor é o único jogo no qual dois podem jogar e ambos ganharem."
Erma Freesman )


Se as asas foram feitas para voar, também os ases foram feitos para jogar! 







The first thing in the morning, the last thing at night
I just wanna hold you, babe, and make you feel alright
When the sun is shining, or the sky is filled with rain
Wherever we may be, I'm gonna make love with you again
Now I don't need a crystal ball to tell me it's true
'Cos I've crossed too many rivers on my way to finding you
Your smile, like a summer sun, can brighten my day
And when I'm feeling down, you chase the dark clouds away
There ain't no doubt about it, baby, I'm gonna shout about it
Chorus:
Take a look at yourself, can't you see why I want you and nobody else
'Cos the first thing in the morning, the last thing at night
I just wanna hold you, babe, an' make you feel alright
Sometimes I feel it in my bones, when the cold northwinds blow
But when you put your arms around me, I can feel it no more
I've been guilty of a thousand crimes in matters of the heart
But just the thought of losing you, tears me apart
There ain't no doubt about it, baby, I'm gonna shout about it
(chorus)
(Solo)
There ain't no doubt about it, babe, I'm gonna shout about it
(chorus repeats out...)